quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Frouxos ou Vigorosos?

Eu cá prefiro vigorosos, sem sombra de dúvida!
Estou a falar dos "passou-bens" ou apertos de mão.


Detesto quando me dão um daqueles tão fraquinhos que parece que a mão vai cair . Prefiro que não deem nenhum.
Para ser muito sincera, chegava-me bem "Bom dia, como está? " ou qualquer coisa do género, dispensava bem este tipo de contacto. 
Não me interpretem mal, não sou anti-social, simplesmente não gosto.

Um dos meus chefes, faz questão de, todos os dias nos presentear com um bem frouxo. Diz bom dia tão baixo que quase nem se ouve e nem olha a pessoa nos olhos...enfim...

E a vocês já aconteceu? O que preferem?

Passem bem/ A Mãe :)

2 comentários:

  1. eu tive um patrão que fazia questão de nos cumprimentar com um fortissimo aperto de mão apertava tanto que quase partia os ossos!
    ele dizia que os homens vêem-se pelo aperto de mão!!!
    concordo contigo mais vale forte que frouxo!!!
    :)
    em relação ao sal aromatizado, coloquei pimenta verde em grão, pimenta branca moida, louro, cebolinho e oregãos, depois coloquei tudo na centrifugadora e ficou tudo mais pequenino!

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  2. Pois,...chefe com aperto de mão frouxo e falta de contacto visual...
    Eu também detesto aquilo que sinto como "mão de morto". Ou bem que é aperto ou bem que não é. Concordo com a postura do simples "bom dia" e um belo sorriso para acompanhar chega. Também não sou anti-social mas contacto físico com algumas pessoas eu dispensava. Já o "bom dia" e o sorriso não dispenso.
    Também não sou grande fã das pessoas que conheço que quase me partem a mão quando apertam. Graças a Deus são poucas mesmo (as de aperto de mão frouxo também).
    Eu sou fã de dar abraços a quem precisa, quando precisa e se é alguém que não conheço bem peço licença antes de o fazer (como trabalho com energias, às vezes os pacientes vêm com falta de energia ou estão pura e simplesmente a precisar de um contacto físico). E verdade se diga, sem falsa modéstia, que dou uns belos abraços que em geral provocam uma crise de choro, seguida pela sensação de alívio e calma. O mais giro é que mesmo antes de ser terapeuta, eu já em criança sentia quando as pessoas precisavam de um abraço e em geral lá vinha a catarse de emoções em forma de choro.
    beijocas e boas energias para o fim-de-semana

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